sexta-feira, novembro 06, 2020

Canto Gregoriano

Enquanto eu tiver ar nos meus pulmões e memória percebida existente, estarei expandindo. Meu fôlego é eco para o universo. E o cosmos me abraça para sempre. 

O tempo 

Nos fez ver 

O que não pudéssemos  

Ver 
(Antes) 

Não há lamento por eu ter nascido. Só eu que chorei ao sair do ventre de minha mãe. Meu choro foi meu batismo à minha existência ser compartilhada com o mundo. O começo do fim com vários começos. E a minha consciência renovada me concebe de ciclos em ciclos.


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