segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Maria Rita:

- O teu corpo moreno vai abrindo caminhos; acelera meu peito, eu nem acredito no sonho que vejo. E seguimos dançando o balanço malandro, e tudo rodando; parece que o mundo foi feito pra nós, esse som que nos toca...

Engraçado como sempre tentamos definir em palavras algo que é indefinível. Concretizar o abstrato. Ô raça complicada é essa humana! ;p

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Geralmente as coisas não ficam no lugar. Sempre tem algo pra desarrumar a minha vida.
Pessoas novas, novos amigos, pessoas; desejos, sonhos novos; novas expectativas, lugares ainda pra conhecer. Quando será que vai tomar um rumo estável finalmente? A resposta talvez deva ser: quando eu morrer.

domingo, fevereiro 03, 2008

Oi. Meu nome é Daniella de Andrade!

É difícil olhar tudo[mundo] pela sua concepção somente. Tem que ter o esforço de rodar por aí. Tem que ter disposição! Disposição também pra deixar de lado pré-conceitos, vendas que não percebemos que existam, mas de laguma maneira foram parar em nossos olhos e de um jeito estranho nos acostumamos. Digo isso convicta. Teorema? Eis um exemplo: alguns estrangeiros que, toda vez que pensam no Brasil, acham que aqui só tem gente jogando futebol, é carnaval o ano todo e que só tem vagabundo.

Vocês talvez devam saber: meu sonho sempre foi viajar por todo mundo.
Eu tenho uma nação. Eu sou de uma nação. Eu sou uma nação. Quero ir mundo afora, mas sem me despir de minha identidade.
Quero ver caras, costumes, culturas, crenças, línguas diferentes. Quero dançar juntos com eles, rir. Quero saber de cada um que eu conhecer, saber de suas histórias. Pacientemente quero olhar cada olhar com amor; quero dar o meu amor, e mostrar um pouco de mim também.
Ver outras paisagens...

É, um desejo.