Não preciso provar nada pra ninguém. A minha força, a minha alegria, as minhas lágrimas.
Eu sou tão frágil como cristal, como vidro, como papel molhado na chuva e colado no chão.
Minha mente não é sempre minha amiga, quando dou de alimentar fantasmas.
Não quero provar nada pra ninguém. Nem pra mim mesma.
E o dia das dores sentidas percebidas vai passar. Como os outros dias da minha vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário