domingo, dezembro 25, 2016

O equilíbrio esperado chega e vai
Pois o movimento dita as regras
Tudo tão intenso num momento
E depois morno
E vai esfriando
E esquenta de novo.
 
Controle pra quem? Pra quê? Alguém debaixo do sol domina a força do vento sobre as águas do mar?

Meus olhos cansados, minhas costas cansadas, meus pés cansados
O homem mau no final do corredor querendo redenção. Vai morrer querendo.
A não ser que eu esteja fora de órbita e o movimento me leve para um outro sistema
Já morei em outros sistemas
E ainda tô aqui, escrevendo pra você.

Fecho os olhos e expectativas são passatempo

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